'Se não soubermos silenciar, não escutaremos a voz de Deus'
Um dos grandes erros que cometemos, nos dias de hoje, no que diz respeito ao seguimento de Cristo e até mesmo ao exercício de alguma função é o não saber silenciar.
Você já parou para pensar como facilmente perdemos a concentração? Qualquer barulho, por mais simples que seja, nos tira o foco, chama a nossa atenção e nos desvia do objetivo.
Um dos grandes erros que cometemos, nos dias de hoje, no que diz respeito ao seguimento de Cristo e até mesmo ao exercício de alguma função é o não saber silenciar.
Você já parou para pensar como facilmente perdemos a concentração? Qualquer barulho, por mais simples que seja, nos tira o foco, chama a nossa atenção e nos desvia do objetivo.
Já não bastasse essa tendência natural, o mundo também tem nos estimulado nisso, pois tudo é muito “barulhento”: as músicas, os carros, a rua. Não “escutamos o silêncio”, não ouvimos a voz da natureza, não ouvimos nem mesmo o irmão que está ao nosso lado, que mora conosco, que trabalha no mesmo departamento, e ainda mais: não ouvimos a voz de Deus, que fala no silêncio. Já percebeu que quando chegamos em casa a primeira coisa que fazemos é ligar o televisor ou o aparelho de som?
Se não soubermos silenciar, não escutaremos a voz de Deus, não escutaremos o irmão, não escutaremos nem mesmo a nossa consciência, e é nesse ponto que o erro acontece, erro que pode modificar uma vida inteira.
Ah, como seria bom se aprendêssemos a silenciar, como fazem os monges, os eremitas, os santos, os estudiosos, os místicos! Homens e mulheres que se refugiam em locais especiais, que de especial estes têm o silêncio, a natureza, a solidão. E quando não há ninguém por perto encontramos a Deus, encontramos a nós mesmos, encontramos a todos.
O silêncio é a primeira canção que o ministro de música precisa ouvir. Saber conviver com a solidão é sinal de maturidade espiritual.
A princípio não é fácil lidar com o silêncio, temos dificuldades. Mas isso é de se esperar, pois não estávamos acostumados. No entanto, com disciplina e perseverança, tornamos o que não é natural em algo espontâneo.
Se não soubermos silenciar, não escutaremos a voz de Deus, não escutaremos o irmão, não escutaremos nem mesmo a nossa consciência, e é nesse ponto que o erro acontece, erro que pode modificar uma vida inteira.
Ah, como seria bom se aprendêssemos a silenciar, como fazem os monges, os eremitas, os santos, os estudiosos, os místicos! Homens e mulheres que se refugiam em locais especiais, que de especial estes têm o silêncio, a natureza, a solidão. E quando não há ninguém por perto encontramos a Deus, encontramos a nós mesmos, encontramos a todos.
O silêncio é a primeira canção que o ministro de música precisa ouvir. Saber conviver com a solidão é sinal de maturidade espiritual.
A princípio não é fácil lidar com o silêncio, temos dificuldades. Mas isso é de se esperar, pois não estávamos acostumados. No entanto, com disciplina e perseverança, tornamos o que não é natural em algo espontâneo.
Silencie! E ouça a mais bela voz de todas. Que voz é essa? Experimente silenciar!
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