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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O cançaso e a vida cotidiana


Diego Ibañez Langlois

Chega-se cansado em casa. O cansaço é legítimo. O mau humor, não. Convém lembrar que o homem cansado é propenso ao mau gênio, já que tem as defesas baixas e os nervos destemperados.

O cansado tende ao hermetismo. Não é comunicativo.

É preciso dar ao cansado um tempo para decantar as fadigas e preocupações de um dia de trabalho. Deve-se permitir ao guerreiro deixar suas armas, desmontar e recompor-se.

Procura desfazer-se o quanto antes de sua mercadoria. Interrompe quando não deve, tem mais pressa quanto mais deve esperar. É a hora heróica dos pais.

O carinho dos filhos vale mais que o esgotamento.

Ao chegar em casa, nenhum pai pode abrir a porta e dizer: "Missão cumprida".

Se ele acha que a casa é o lugar das compensações egoístas, um pai de família se perdeu. A recompensa verdadeira é a de ver-se rodeado por afeto.

O carinho dos filhos não é um carinho abstrato, teórico. É tangível. Percebe-se. Toca-se.

Os olhos das crianças estão dizendo: "Seja meu pai. Tu és forte, mais forte que o cansaço".

Isolar-se dos filhos ao chegar em casa é dizer-lhes: "Vocês não me interessam".

Um pai sempre cansado ou que pede que o tratem como um homem cansado, é um pai enfermo. A casa não é uma clínica de repouso, onde se cuida religiosamente do silêncio para não atrapalhar os pacientes.

O lugar onde descansa o papai não é "zona de hospital", como tampouco a sala de estar deve ter o cartaz de "crianças jogando".

Quando os filhos são pequenos são como brinquedos do pai. Quando se está de bom humor, lhes dá corda. Quando o jogo cansa ou aborrece, lhes guarda ou lhes arquiva. Em muitos casos, a televisão serve, lamentavelmente, de arquivo.

Se os filhos são considerados um incômodo porque perturbam o descanso do pai, exige-se à mãe que os faça evaporar para que não criem problemas.

O guerreiro considera que já teve suficientes aborrecimentos em seu trabalho, ofício ou negócio.

Cultivar a vida familiar

A vida familiar deve ser cultivada, sob o risco de que se torne um campo abandonado.

Incrementa-se com a conversação, com as celebrações, com ritos familiares, com tradições, com uma linguagem que tem pontos de referência comuns.

Sem vida de família, passa-se do trabalho ao trabalho como por um túnel. Agradeçamos que a jornada se interrompa para estar com os que se ama.

O cansaço de uma jornada dura se recupera na vida em família. A graça do filho pequeno faz mudar a vista cansada. Em casa não nos aceitam por nossa eficácia nem por nosso rendimento: nos acolhem com carinho. E a vida em família é mais amável quando é enfrentada com amabilidade, quando não impacienta a avidez de um filho por contar suas coisas, a do outro que assalta com pedidos, a de um terceiro... O lar não é um monastério onde se ouve o silêncio. As crianças não são objetos imóveis que fazem parte da decoração. A casa não é casa de repouso para doentes dos nervos. O carinho torna amáveis até as interrupções.

(Tirado de Cristo Hoje)









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Cinco passos para viver os valores na Família


Falar de valores é uma coisa, mas vivê-los é outra história. É realmente tão difícil? A reposta é não. Requer certo esforço, concentração e perseverança, mas não é tão difícil.

Com alguns passos simples você poderá conseguir que sua vida, suas ações e a sociedade tenham como coluna vertebral os valores.

Passo 1: Conhecer sua importância. Parece simples? Mas não é. O primeiro passo para viver os valores é ter consciência do quanto eles são importantes. Uma sociedade fundamentada em indivíduos com valores é a chave para uma convivência mais sadia. As leis civis não são o bastante. Nelas está estabelecido apenas o elementar para assegurar uma convivência medianamente decente, porém, não é suficiente apenas "cumprir a lei". Os valores vão muito mais além do que cumprir o regulamento de trânsito, vão à raiz das coisas. Por exemplo, o regulamento diz que não é permitido atravessar a rua quando o sinal está vermelho (bastante elementar para não se matar), no entanto, não diz que em um congestionamento de tráfego o fato de ceder a passagem a uma pessoa é algo amável, que faz com que todos estejamos mais contentes e pode, até mesmo, nos poupar um contratempo. O mesmo ocorre em outros âmbitos da vida. A lei estabelece uma pena por homicídio, mas não nos diz que tratar o próximo com atenção e educação nos ajuda a conviver ainda melhor. Para viver os valores, primeiramente, deve-se estar consciente de que estes são vitais, e são o que pode mudar verdadeiramente uma pessoa, uma família ou uma nação.

Passo 2: Analisar meu conjunto de Valores. Uma vez que se tenha aceitado a importância de viver os valores, deve-se analisar claramente quais valores são a base da sua vida.

Neste momento, poderíamos estabelecer duas classes: os que você já possui e os que deseja construir. Para saber quais são os valores, em Valores para ser melhor há informação sobre cada um deles, e continuamente estamos pesquisando e publicando mais materiais, assim, o melhor que tem a fazer é dar uma olhada em todas as seções de Valores. Por outro lado, também deve fazer um esforço e meditar lentamente em quais são os princípios, normas e comportamentos fundamentais para ser melhor, para viver melhor. Quais te ensinaram em casa? Quais tem aprendido com a vida? Quais sabe que existem, mas não os vive muito? Quais gostaria de ter? Tem a necessidade de pesquisar mais sobre eles? A idéia aqui, é que você se sente em um lugar tranqüilo, e em uma folha de papel: Escreva a data e faça três colunas iguais. No lado esquerdo, na primeira coluna, faça uma lista com os valores mais importantes para você, sem importar-se com a ordem e se os vive atualmente ou não, simplesmente escreva os princípios considerados fundamentais para você. Quando terminar, na coluna do meio, faça uma lista com os valores adquiridos desde criança em casa, os adquiridos com a vida, e os adquiridos ultimamente, mas que não tem vivido. Ao terminar, vá para a coluna da direita, desenhe um triângulo e escreva em cada vértice "Minhas fortalezas", "Minhas fraquezas", "O que quero ser". Faça três listras, e escreva os valores que já existem em você, que lhe definem como uma pessoa especial, e que você vive continuamente. Em "Minhas fraquezas" escreva os defeitos que você conhece e te impedem de viver melhor os valores. Por último, escreva os valores que desejaria viver em "O que quero ser". É muito importante que você guarde esta folha, pois ela é a base de teu trabalho e dos próximos passos deste guia.

Passo 3: O "Plano-mestre". Agora que já conhece teus valores, tuas fraquezas e o que deseja ser, torna-se necessário o uso de uma agenda. Qualquer uma será útil (de escritório, de bolso, eletrônica - um Palm Top será ideal para isto). Em outra folha, estabeleça três bases de tempo: anual, mensal e diária. Na anual, escreva o que espera alcançar em um ano. Os valores concretos que deseja alcançar (inclua os que você já vive e os que deseja viver). Divida esta lista em uma base de tempo mensal, fixando um mês para cada atividade. Na diária, faça uma lista com o título "O que vivo e devo reforçar" e outra "O que me falta". Em tua agenda, estabeleça uma meta concreta diária (pequena, mas significativa) de valores que irá reforçar e que quer viver. Uma meta concreta diária pode ser "Falar com João por telefone", para fortalecer o valor da amizade (talvez tenha meses que não liga para alguma pessoa), ou pode estabelecer "Ajudar alguém pobre", para fortalecer ou criar a generosidade. Faça para o primeiro mês (ou seja, o mês em que você está). A cada mês deve revisar o teu "plano-mestre", estabelecer os valores de acordo com sua atividade diária e fazer uma reflexão sobre os resultados. Se, por algum motivo, não tenha ido bem em um determinado mês, não se preocupe, coloque-o novamente em teu plano diário e analise porque não pôde cumpri-lo. Reflita sobre as razões que te impediram (falta de tempo, falta de constância, esquecimento, etc.) e estabeleça meios para que isto não ocorra de novo. Aqui, o importante é que esteja avançando, mesmo que a passos curtos.

Passo 4: O exame diário. Se deseja viver realmente os valores, durante uma parte do dia (pode ser à tarde ou à noite - se for à noite, certifique-se de não estar muito cansado) reserve 10 minutos para refletir. Deve pensar em como foi o dia, se está cumprindo tua meta (ou metas) diária, o que te falta para fazer e o que já fez. Este exame é vital, se não o fizer todo o sistema para viver os valores irá se perdendo até que se esquecerá dele. O exame te permite duas coisas: analisar de maneira realista e rápida que resultados tem obtido, e te dá propósitos concretos para fazer algo e viver teus valores.

Passo 5: Manutenção. A cada mês, revise teus valores, revise o que aprendeu, pense como tem ido em teus exames diários. Melhorou? Piorou? Houve um grande avanço? O fundamental neste sistema é a constância. Se fizer o teu "plano-mestre" e estabelecer tuas prioridades mas não as viver, não fizer o exame e não seguir teus propósitos concretos, então em quinze dias terá esquecido de tudo. Se realmente quiser viver os valores deve cumprir os propósitos. Este guia está feito de tal maneira que lhe permite analisar e elaborar metas de maneira ordenada, e pequenas ações para alcançá-las. É melhor fazer uma pequena ação todos os dias do que grandes ações raramente. Teu guia é pessoal, no entanto, não duvide em compartilhar com outros amigos, e especialmente, que alguém de confiança te ajude a estabelecer os valores que seriam melhores para você, porque às vezes perdemos a perspectiva de nós mesmos ou temos defeitos que simplesmente não vemos.









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A paz começa no lar


Embora nenhum de seus filhos "pinte" para delinqüente, é necessário ter presente que a violência pouco a pouco entra nos lares. Por exemplo, você sabia que 25 por cento das garotas nos Estados Unidos são agredidas por seus namorados e o que é pior, a maioria delas acredita que isto é normal?

Ao escutar notícias lamentáveis como estas e pensar que em tudo o que acontece no mundo, não se pode deixar de perguntar... Quem pode ser capaz de semelhante barbaridade... em que coração humano cabe tanta frialdade... quem pode ser capaz de tanta violência?

Desafortunadamente, esta é uma realidade que é vivida em todos os lugares, que afeta a todos, e de muitas maneiras. É verdade que a violência sempre existiu, mas o mais perigoso agora, é que começa a ser tolerada, a ser aceita como inevitável: sem ir muito longe, seria inusual encontrar um filme onde as balas, o sexo deliberado e a crua violência não fizessem sua aparição; ou algum semanário ou jornal onde não seja uma notícia policial a que estampa a primeira página.

Entretanto, o homem não é feito para a guerra, é feito para a paz.

E isto pode ser assegurado porque a história nos demonstra que o homem que vive na violência se auto-destrói. O difícil e complicado do tema é que a paz não se dá instantaneamente nem por mandato, não se obtém sem esforço, nem se compra ou pede emprestada: a paz tem que nascer do coração de cada homem.

E se não há paz no coração, como pode haver paz em um povo, em uma nação, no mundo?

Viver em paz

É por isso, que manter a paz é uma obrigação primária para todos, mas em especial dos pais, pois é no lar onde se aprende a viver e construir a paz; é ali onde os pais têm a enorme responsabilidade de ensinar aos filhos a maneira de comportar-se, de tratar aos demais e de resolver os problemas.

É incrível como até em uma pequena sociedade como a família, onde existe carinho entre seus membros, pode perder-se a paz. Não há dúvida de que a paz é algo muito frágil pela qual deve-se trabalhar pacientemente todos os dias para conquistá-la.

Mas antes de alcançar isto, tem-se primeiramente que ter claro como se vive a paz.

Ao contrário do que muitos acreditam, a paz não é a ausência da guerra, nem é somente o respeito aos outros.

Quão fácil seria e também quão perigoso se os pais só tivessem que respeitar aos filhos para poder ter um lar cheio de paz!: "Ah, sim, meu filho quiser ter seu quarto todo bagunçado, devo respeitá-lo".

A paz se vive:

· Ao ter um verdadeiro sentido de justiça.

· Quando não só se reconhecem os próprios direitos, mas também os dos demais.

Se é reconhecida a dignidade de seus filhos como pessoas. Muitas vezes ao vê-los pequenos, alguns pais se aproveitam deles e cometem verdadeiros abusos de autoridade.

· Ao ensinar aos filhos a distinguir entre o bem e o mal, ao formar neles uma consciência reta, à vez que se trabalha pela paz.

Quando os filhos são pequenos, os pais são como uma "consciência externa" deles (como o Grilo Falante em "Pinóquio"), daí a importância de seus atos e julgamentos.

Exaltar o valor da vida humana, sua dignidade e seu direito. Tanto a vida deles mesmos como a dos que o rodeiam tem um imenso valor, desgraçadamente com tanta violência (nos meios de comunicação, no meio ambiente), as crianças não apreciam este valor.

Passos para alcançar a paz (na virtude)

Vontade. Muitas vezes embora as crianças conheçam o bem e o mal, falta-lhes força de vontade, não aprenderam o hábito do esforço, são crianças "boas", mas talvez estas crianças não aprenderam a dominar-se, nem a pensar nos demais, nem a sacrificar-se, sentem que o mundo gira ao redor deles, muitas destas crianças se tornam "tiranas".

Exigência. Os filhos devem ser exigidos, claro que dentro de suas possibilidades, ensiná-los a enfrentar os problemas e a esforçar-se para resolvê-los, que saibam sentir-se orgulhosos de terem sido capazes de realizar as coisas por si mesmos.

Valentia. Que tenham heróis que inspirem sua vida, mas que sejam heróis de grandes ideais, porque atualmente são apresentadas às crianças a violência como forma de heroísmo, necessitam dos pais para que lhes ensinem o que é nobre e grande.

Respeito. Cuidar para que as crianças não adquiram o costume de tomar as coisas dos outros, por mais insignificante que seja o roubo; e se quebra algo alheio, deve ser reposto, ensinar-lhes que as coisas alheias sempre devem ser respeitadas.

Generosidade. É algo que por si é difícil nas crianças, é nesta idade quando tendem a ser mais egoístas, por isso é importante que eles vejam um bom exemplo: como seus pais ajudam ao necessitado ou ao que tem algum problema (dentro das próprias possibilidades).

Para despertar nas crianças o sentido de generosidade, pode-se acostumá-los desde pequenos a renunciar algo seu e compartilhá-lo com alguma outra criança.

Cortesia. Gastón Courtois disse que a cortesia "é filha do respeito ao próximo e irmã da caridade". Aquele que é cortês sabe que não é o centro do mundo, é uma pessoa que pensa nos demais e em seus sentimentos.

O domínio de si mesmo é um elemento que vai de mãos dadas coma cortesia. Uma criança sente raiva porque algo saiu mal ou porque um irmão quebrou-lhe alguma coisa e não é ensinado a se controlar, quando grande lhe será muito difícil, se não impossível manter o controle de seus atos e muito menos respeito pelos demais.

Ordem. É um elemento essencial para que haja harmonia e equilíbrio em um lar. Quando há ordem em uma casa, há normas e limites, isto proporciona segurança aos filhos e lhes ensina a ter disciplina.

Caridade. Não se pode deixar de mencionar este valor essencial para que haja paz, pois é um elemento que determinará a qualidade da pessoa e sua capacidade para relacionar-se com os demais.

Buscar o bem pessoal e o dos demais é justamente o que traz como conseqüência a paz.
A paz é o resultado de muitas atitudes, todas estas fundamentadas precisamente na caridade, não entendida como esmola, mas como amor.

Gastón Courtois também escreveu: "Quando a caridade domina, a humanidade se engrandece. Quando o egoísmo reina, a humanidade se rebaixa".

Que responsabilidade têm os pais de ensinar esta virtude aos filhos! Em suas mãos está o que haja sociedades justas e pacíficas.

Uma "Família" especial

Entrevista traz um caipira especial: Renato Teixeira. Sua composição "Romaria" tornou-se nacionalmente conhecida na voz de Elis Regina, em 1977, e abriu as portas para que a música caipira se expandisse pelo país afora, “Foi um grande sucesso que mudou minha carreira e criou espaço para que a música do interior paulista invadisse o mercado” − conta Renato. Aos 66 anos, Renato Teixeira de Oliveira continua a cultivar seu amor e dedicação pela música caipira.

Em Família, o amor paterno. Três pais, com três histórias diferentes, mas movidos por um grande amor. Aggeo Simões, de Belo Horizonte, tem 43 anos e é pai da pequena Ava. Mesmo separado, optou por participar da vida da filha, com a guarda compartilhada. Já o paulistano Luiz Carlos Vizioli, 47 anos, pais de quatro meninos, precisou passar por um grave problema de saúde para dar mais valor à vida e viver mais perto dos filhos. Por fim, Osmar Burille, do Rio Grande do Sul, aos 47 anos, é pai de Samara, de 18 anos. Mesmo depois de casado, não desistiu do sonho de se tornar padre. Anulou o casamento e realizou o seu sonho, mas sem abrir mão da convivência com a filha.

Na seção Saúde, os benefícios do parto natural. Além de fazer bem à saúde, dar à luz em um parto natural ou humanizado permite que os anseios da mulher sejam respeitados e o nascimento seja um acontecimento mais tranquilo.O parto natural não deve ser confundido com o parto normal. No parto natural, as atenções se voltam para as necessidades da mulher e as intervenções só ocorrem quando são mesmo necessárias.

Em Reportagem, o destaque é o tráfico de pessoas. É a terceira atividade ilícita mais lucrativa do planeta, perde apenas para o tráfico de drogas e o de armas. É uma atividade de baixos riscos e altos lucros. As pessoas traficadas são agenciadas para atividades legais de formas camufladas e sofrem a já disseminada e denunciada exploração na indústria do sexo. Mas há também outros destinos para as vítimas, como o trabalho sob condições abusivas, servidão doméstica, doação involuntária de órgãos para transplante e até adoção ilegal de crianças.

Na seção Cultura, o Arraial Flor do Maracujá, um dos eventos de maior destaque no cenário cultural de Rondônia. É a maior festa folclórica do estado e o maior arraial da Região Norte. Em meados do século passado, uma quadrilha junina adotou o nome Flor do Maracujá como referência aos enfeites que as mulheres usavam no cabelo. Por força da tradição, a festa folclórica ficou conhecida como Arraial Flor do Maracujá. Existe também a Mostra de Quadrilhas e Bois-Bumbás, que comemora, em 2011, 30 anos de realização.

Entre Jovens traz os jovens peregrinos que participarão da Jornal Mundial da Juventude. Neste ano, os brasileiros estão mais por dentro da Jornada que acontece em Madri, na Espanha, de 16 a 21 deste mês. Há milhares de jovens brasileiros inscritos. E enfrentaram desafios e dificuldades, inclusive financeiras, para isso.O assessor do Setor Juventude da Arquidiocese de Brasília (DF), padre João Firmino, explica: “O jovem gosta e acredita nos desafios que a vida propõe e a proposta da JMJ é um grande desafio. É um despojamento pessoal na aquisição de recursos, que levam à confiança na Providência Divina e não só nos próprios meios, levam ao crescimento na fé”.


*Esses e outros temas estão na edição de Agosto /2011 da Revista Família Cristã.

*Para fazer sua assinatura, você ainda pode ligar gratuitamente para 0800 701 0081 ou entrar em contato pelo e-mailfcassinantes@paulinas.com.br e também na Rede Paulinas de Livrarias, em todo o Brasil.










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Educar para o respeito à vida


Educar para o respeito à vida

Que planeta queremos deixar para nossos filhos? E que tipo de filhos deixaremos para o planeta? São perguntas que nos fazem parar e refletir qual o nosso papel, enquanto família, na formação da consciência ambiental de nossas crianças, para que cresçam amando e preservando a natureza.

A Campanha da Fraternidade deste ano traz à tona estas questões. Com o tema “Fraternidade e a Vida no Planeta” e como lema “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22), a campanha nos convoca a refletir e a agir em favor do planeta e lembra a responsabilidade que cabe à família na formação de cidadãos conscientes.

Esse caminho passa, necessariamente, pela educação ambiental, que engloba conceitos como desenvolvimento sustentável e consumo consciente. A escola é, sem dúvida, o local onde as crianças vão aprender a cuidar e a valorizar o planeta, porém a família tem um papel fundamental na formação permanente da consciência ecológica.

Mas será que os pais estão realmente mais preocupados em agir de maneira mais sustentável e de orientar seus filhos? “As pessoas já sabem que a paz não se encontra nos shoppings e sim, na relação com familia e amigos. Sabem ainda que são importantes ações como o consumo consciente e a reciclagem do lixo. Mas é preciso que elas tomem atitudes práticas e iniciem um processo de mudança”, afirma Angelica Berenice de Almeida, pedagoga e educadora ambiental da Umapaz (Universidade Aberta do Meio Ambiente e da Cultura de Paz), da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente da cidade de São Paulo. “E é através do exemplo e do diálogo que os pais podem ensinar essas questões aos seus filhos”, esclarece a educadora.

A pedagoga Glacilda Pinheiro Côrrea, diretora de formação da Umapaz, faz coro e lembra que para isso, outro elemento é essencial. “As famílias precisam ter mais tempo para educar seus filhos. Como ensinar o respeito à natureza se os próprios pais não respeitam seus filhos, dando a eles o tempo que precisam?”

Despertar o consumo consciente nas crianças é algo que os pais podem e devem fazer. É um dos hábitos saudáveis que visam evitar desperdícios dos recursos naturais e geram menos lixo, além da conscientização da questão econômica, pois estabelece uma relação mais racional com o uso do dinheiro. Mas esta não é uma tarefa fácil, já que os pequenos estão expostos a uma publicidade cada vez mais agressiva e com uma só mensagem: “consumir”.

Diálogo e exemplo - Segundo Angélica, trata-se de um trabalho diário e deve ser iniciado com crianças desde muito cedo. “Através do diálogo, os pais podem questionar com seus filhos os valores passados pela publicidade. Refletir por exemplo, se é realmente necessário comprar, a todo momento, um celular novo. E ainda, ensinar a eles que não estamos sós no mundo e sim fazemos parte de uma teia da vida, junto a outros seres vivos que merecem nosso respeito”, sugere a educadora.

Para manter esse diálogo, não é necessário ser radical. Especialistas ensinam que os resultados positivos aparecem através das pequenas atitudes. Com certeza, um caminho bem eficiente para que os filhos criem hábitos saudáveis é ter o exemplo dos pais para seguir. Também é preciso explicar desde cedo a elas a diferença entre o “ser” e o “ter” e ensiná-las a evitar o desperdício: colocar no prato apenas o que vai comer e reaproveitar os alimentos. Outros hábitos saudáveis que podem ser adquiridos por toda a família são: doar brinquedos para outras crianças, customizar roupas e ensinar a separação de materiais para reciclagem.

Estimular a criatividade dos filhos incentivando-os a desenvolver uma relação de carinho com a natureza, é mais um caminho a ser tomado. Para isso, o mais indicado é aproveitar oportunidades do próprio cotidiano; um exemplo é ensinar o ciclo da água por meio da chuva, explicar de onde vem as verduras e frutas que comemos ou mostrar os pequenos animais e falar da importância que têm para que a natureza se mantenha em equilíbrio. “ As gerações anteriores pensavam que eram os seres mais importantes do planeta. Felizmente, hoje, as crianças já entendem melhor que o ser humano é apenas mais um na rede da vida e que um passarinho solto no parque é mais feliz do que um que esteja preso na gaiola”, lembra Angélica.

Ensine seu filho a amar a natureza:


Crie oportunidades para as crianças tocarem, cheirarem e sentirem árvores, sementes, flores, folhas, grãos de areia e de terra. Explique que tudo faz parte da mãe natureza.

*Apresente aos seus filhos diferentes animais e plantas. Para isso, leve-os a zoológicos, bosques, fazendas e sítios.

*Faça com eles atividades de plantio e ajude-os a compreender como é importante cuidar bem da muda para que a planta cresça e se desenvolva. Uma hortinha de temperos, como
manjericão, orégano, salsinha, é fácil de cuidar e cabe em pequenos vasos.

*Ensine seus filhos a não desperdiçar papel, usando sempre os dois lados da folha, para desenhar, escrever etc.Na hora do banho, seja breve. E ensine o mesmo a eles.

*Dialogue com a criança a importância de comprar somente o que for importante e necessário.

*Ensine seus filhos a jamais jogar qualquer lixo na rua.


Rosangela Barboza


*Matéria publicada na Revista Família Cristã, edição de março de 2011










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sábado, 13 de agosto de 2011

Meu pai quando eu tinha...


4 anos: Meu pai pode fazer tudo.
5 anos: Meu pai sabe muitas coisas.
6 anos: Meu pai é mais esperto do que o seu pai.
8 anos: Meu pai não sabe exatamente tudo.
10 anos: No tempo antigo, quando o meu pai foi criado,
as coisas eram muito diferentes.
12 anos: Ah, é claro que o papai não sabe nada sobre isso.
É muito velho para se lembrar da sua infância.
14 anos: Não ligue para o que meu pai diz. Ele é tão antiquado!
21 anos: Ele? Meu Deus, ele está totalmente desatualizado!
25 anos: Meu pai entende um pouco disso, mas pudera! É tão velho!
30 anos: Talvez devêssemos pedir a opinião do papai.
Afinal de contas, ele tem muita experiência.
35 anos: Não vou fazer coisa alguma antes de falar com o papai.
40 anos: Eu me pergunto como o papai teria lidado com isso.
Ele tem tanto bom senso, e tanta experiência!
50 anos: Eu daria tudo para que o papai
estivesse aqui agora e eu pudesse falar com ele sobre isso.
É uma pena que eu não tivesse percebido o quanto era inteligente.
Teria aprendido muito com ele.












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PAI DE TODO JEITO


Tem pai que ama,
Tem pai que esquece do amor.
Tem pai que adota,
Tem pai que abandona.
Tem pai que não sabe que é pai,
Tem filho que não sabe do pai. Tem pai ...
Tem pai que dá amor,
Tem pai que dá presente.
Tem pai por amor,
Tem pai por acaso.
Tem pai que se preocupa com os problemas do filho,
Tem pai que não sabe dos problemas do filho...
Tem pai ... Tem pai que ensina,
Tem pai que não tem tempo.
Tem pai que sofre com o sofrimento do filho,
Tem pai que deixa o filho esquecido.
Tem pai de todo jeito.
Tem pai que encaminha o filho,
Tem pai que o deixa no caminho.
Tem pai que assume,
Tem pai que rejeita.
Tem pai que acaricia,
Tem pai que não sabe onde está o filho que precisa de carinho.
Tem pai que afaga,
Tem pai que só pensa em negócios.
Tem... Tem pai de todo jeito.
E você??? Que tipo de pai você é?
Eu quero um pai,
apenas um pai que esteja consciente do amor que tem para dividir...
Eu quero um pai,
apenas um pai que seja AMIGO!
A todos os Pais,
um carinhoso abraço!
Deus Pai os abençoe!











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