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domingo, 20 de fevereiro de 2011

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domingo, 6 de fevereiro de 2011

Missa da Catequese

Paróquia Divino Espírito Santo - Matão/SP



Matão, 06 de fevereiro de 2011

Mensagem de ação de graças ao Padre Emílio Carlos


Padre Emílio, um dia o senhor escreveu assim: ... a minha única riqueza é saber que Deus escolheu este nada, este grãozinho de areia para usar como instrumento de seu amor pelas almas, para poder abençoar pelas minhas mãos, absolver pelos meus lábios e para transubstanciar-se pelas minhas palavras e amor pelo meu coração. Isso é tudo em meu nada.

Um grãozinho de areia, assim que se autodenomina.

E é do grão de areia que sai uma das mais belas joias: a pérola.

Saiba que o senhor é uma pérola especial, é o instrumento do amor de Deus para nós, é canal de bênção, é quem nos traz Jesus, é a boca de Deus da qual sai um mar de palavras santas, palavras ungidas. É a pérola rara do Senhor.

Ao longo desses 15 anos de serviço em nossa paróquia, suas palavras e ensinamentos foram essenciais em nossa missão. Esteve sempre ao nosso lado nos formando, auxiliando, encaminhando, compreendendo... Somos gratos por tudo.

Perdoe-nos pelas vezes que não seguimos seu exemplo de obediência e amor.

Um muito obrigado é pouco por tudo o que fez por nós, seus filhos. Palavras não traduzem sentimentos, e nosso sentimento hoje não tem tradução.

Leve nossa gratidão, nossa saudade e nossas orações, seja fiel, pérola do Senhor.

A distância física trará saudade, e isso nos lembrará que está renovando seu Sim a Deus, concretizando sua vocação.

Como nos disse: Cada vez que celebrarmos a Eucaristia, cada vez que comungarmos dos Santíssimos Corpo e Sangue de Cristo, nos uniremos, nossos corações junto ao Sagrado Coração de Jesus será um.

Gostaria de terminar com mais uma frase sua: Minha vida é ser padre, amo o meu sacerdócio, sou feliz e sou grato ao bom Deus que me escolheu dentre tantos para me fazer único.

Junto às suas palavras queremos agradecer também ao bom Deus por ter te escolhido, por ser único, assumir sua vocação, e agradecer por termos tido a graça de crescer junto ao seu testemunho e às suas palavras.

Que Deus lhe abençoe e lhe conserve esta pérola única aos seus olhos e abandonada no mar de sua divina graça.



Ao nosso Catequista MAIOR
Nosso sincero agradecimento !!!



Catequistas;


Pastoral da Catequese
Paróquia Divino Espírito Santo-Matão/SP
Diocese de São Carlos





" Permaneçamos fiéis ao "Ide e fazei discípulos meus ..."

É no coração da humanidade que somos chamados a viver missionariamente o nosso batismo, pois dificilmente encontraremos outro caminho para viver este sacramento, a não ser pelas estradas missionárias, que nos levam a participar de maneira profunda e explícita da natureza da Igreja.

Pois a Igreja é por natureza missionária.

Desde 1926, com a instituição do Dia Mundial das Missões pelo papa Pio XI, intensificou-se em toda a Igreja o apelo de renovar e direcionar o próprio ardor e vida missionária para além das próprias fronteiras, em dimensão universal.

A Igreja é missionária por excelência e faz uma grande movimentação para reacender em todos os batizados o ardor missionário para que se tornem discípulos de Jesus Cristo.

Vivemos em tempos de relativismo, de secularismo, de anti-cristianismo, de ateísmo, de ideologias centradas no homem e não em Deus.

Ele escolheu muitos homens e mulheres para serem missionário, para fazer a diferença na família, no trabalho, na comunidade, na paróquia, no mundo!

Somos sal e luz, o fermento na massa…

Você tem um chamado de Deus para evangelizar!

Nós somos incapazes, porém quando clamamos a presença do Espírito Santo de Deus, ele nos capacita, nos guia, nos conduzindo a realizar os planos de Deus.

Ele chamou homens e mulheres para evangelizar com a vida!

A evangelização mais profunda é feita com a vida, com o testemunho cristão no cotidiano, com suas palavras, com suas conversas, com seu sorriso, com suas reações diante do sofrimento, diante das situações difíceis, diante de problemas, com a fidelidade a Jesus e ao evangelho.
Alinhar ao centro
Esse é o tempo da evangelização no poder do Espírito Santo,
e conduzido por ele buscar a santidade.


Vamos experimentar um reavivamento, pedindo a esse Espírito Santo de Deus que reinflame em cada um de nós o ardor missionário em nosso coração.

Pedindo a Ele um amor apaixonado por Jesus e pela missão que ele nos deixou, assim como fez com tantos santos e santas, homens e mulheres que ainda hoje dão a sua vida para anunciar o evangelho e proclamar as bem-aventuranças de Deus na sua vida.

Permaneçamos fiéis ao "Ide e fazei discípulos meus ..."como batizados e filhos amados de nosso Deus .


com minha benção
Pe.Emílio Carlos+

Mensagem do Papa João Paulo II

Vinde, benditos de meu Pai, porque era pobre, marginalizado, e Me acolhestes!

«Vinde, benditos de meu Pai, porque era pobre, marginalizado, e Me acolhestes!» (cf. Mt 25,34-36).

A pobreza possui diversos significados.

O mais imediato é a carência de meios materiais suficientes. Esta pobreza, que para muitos dos nossos irmãos chega aos confins da miséria, constitui um escândalo. Assume múltiplas formas e traz consigo os mais variados fenômenos de sofrimento: a carência do sustento necessário e dos cuidados médicos indispensáveis; a falta de uma casa onde habitar ou demasiado acanhada com consequentes situações de promiscuidade; a marginalização da sociedade, no caso dos mais débeis, e dos ciclos da produção para os desempregados; a solidão do que não tem ninguém com quem contar; a condição de fugitivo da própria pátria e de quem sofre a guerra ou as suas feridas; a desproporção nas retribuições salariais; a ausência de uma família com as graves consequências, como droga e violência, que daí derivam.

A falta do necessário para viver humilha o homem: é um drama perante o qual a consciência de quem tem a possibilidade de intervir não pode ficar indiferente.


Existe ainda outra pobreza, igualmente grave: consiste na falta, não de meios materiais, mas de alimento espiritual, de resposta à questões essenciais, de esperança para a própria existência. Esta pobreza que toca o espírito provoca sofrimentos gravíssimos. Estão diante dos nossos olhos as consequências frequentemente trágicas de vidas vazias de sentido. Semelhante forma de miséria manifesta-se sobretudo nos ambientes onde o homem vive mergulhado no bem-estar, saciado materialmente mas espiritualmente privado de orientação. Confirma-se assim a palavra do Senhor, no deserto: «Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus» (Mt 4,4). No íntimo do seu coração, ele procura um sentido, pede amor.

A esta pobreza responde-se com o anúncio, testemunhado nos fatos, do Evangelho que salva, que ilumina as trevas do sofrimento, porque comunica o amor e a misericórdia de Deus. Em última análise, é a fome de Deus que devora o homem: sem o conforto que d'Ele vem, o ser humano fica abandonado a si mesmo, carente porque privado da fonte de uma vida autêntica.

Desde sempre, a Igreja combate todas as formas de pobreza, porque é Mãe e se preocupa por que cada homem possa viver plenamente a sua dignidade de filho de Deus.

A Sagrada Escritura contém incessantes apelos à solicitude pelo pobre, porque nele Se faz presente o próprio Deus: «O que dá ao pobre empresta ao Senhor, que lhe retribuirá o benefício» (Prov 19,17). A revelação do Novo Testamento ensina-nos a não desprezar o pobre, porque Cristo Se identifica com ele. Não podemos, nas sociedades opulentas e num mundo cada vez mais marcado por um materialismo prático que investe todos os âmbitos da existência, esquecer as palavras fortes com que Cristo admoesta os ricos (cf. Mt 19, 23-24; Lc 6, 24-25; 16, 19-31). E sobretudo não podemos esquecer que Ele mesmo «Se fez pobre» para nos «enriquecer pela pobreza» (2 Cor 8, 9).

O Filho de Deus «despojou-Se a Si mesmo, tomando a condição de servo; (...) humilhou-Se a Si mesmo feito obediente até à morte e morte de cruz» (Fil 2, 7-8). Esta sua assunção da realidade humana em todos os seus aspectos, incluindo a pobreza, o sofrimento e a morte, faz com que toda a pessoa se possa reencontrar em Cristo.

Fazendo-Se pobre, Ele quis identificar-Se com cada pobre. Por esse motivo, no juízo final, cujas palavras inspiraram o tema desta Mensagem, aparece Jesus a proclamar bem-aventurado aquele que reconheceu a sua imagem no indigente: «Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes» (Mt 25,40).

Por isso, quem ama verdadeiramente a Deus, acolhe o pobre. Sabe que Deus assumiu esta condição, e fê-lo para ser plenamente solidário com os homens. O acolhimento do pobre é sinal da veracidade do amor que se tem por Cristo, como demonstra S. Francisco que beija o leproso, porque reconheceu nele Jesus sofredor.

Cada cristão sente-se chamado a partilhar a tribulação e apuro do outro, no qual o próprio Deus Se esconde. Mas a abertura às necessidades do irmão implica um acolhimento sincero, que só é possível numa disposição pessoal de pobreza em espírito. De fato, não existe só pobreza de sinal negativo. Há também uma pobreza que é abençoada por Deus. A esta, o Evangelho chama-a «bem-aventurada» (Mt 5,3). Graças a ela, o cristão reconhece que a sua salvação vem exclusivamente de Deus, e torna-se disponível para acolher e servir o irmão, considerando-o «superior a si mesmo» (cf. Fil 2,3).

A atitude de pobreza espiritual é fruto do coração novo que Deus nos dá; e, tal fruto deve amadurecer por meio de comportamentos concretos, como o espírito de serviço, a disponibilidade para buscar o bem do outro, a vontade de comunhão com o irmão, o esforço em combater o orgulho que nos fecha ao nosso próximo.

Este clima de acolhimento torna-se tanto mais necessário por assistirmos, no nosso tempo, a diversas formas de rejeição do outro. Manifestam-se de maneira grave no problema dos milhões de refugiados e exilados, no fenômeno da intolerância racial mesmo para com pessoas cuja única «culpa» é a de procurar trabalho e melhores condições de vida fora da sua pátria, no medo de tudo o que é diverso e por isso visto como ameaça.

A Palavra do Senhor adquire, assim, nova atualidade frente às necessidades de tantas pessoas que pedem uma casa, que lutam por um emprego, que reclamam educação para os seus filhos. O acolhimento que lhes é devido permanece um desafio para a comunidade cristã, que não pode deixar de sentir-se empenhada em fazer com que cada homem possa encontrar condições de vida condizentes com a sua dignidade de filho de Deus.

Exorto cada cristão, a traduzir a sua conversão pessoal por um sinal concreto de amor a quem vive na necessidade, reconhecendo nele o rosto de Cristo que lhe repete, quase num tu a tu: «Era pobre, estava marginalizado... e tu Me acolheste».

Será também graças a esse empenho que, para muitas pessoas, se acenderá novamente a luz da esperança. Quando com Cristo a Igreja serve o homem necessitado, abre os corações para entreverem, para além do mal e do sofrimento, do pecado e da morte, uma nova esperança. De fato, os males que nos afligem, a vastidão dos problemas, o número imenso daqueles que sofrem representam uma fronteira humanamente intransponível.

A Igreja oferece a sua ajuda, também material, para superar estas dificuldades, mas sabe que pode e deve dar muito mais: aquilo que se espera dela é sobretudo uma palavra de esperança. Onde os meios materiais não são capazes de aliviar a miséria, por exemplo no caso de doenças do corpo ou do espírito, a Igreja anuncia ao pobre a esperança que vem de Cristo.

No mistério da morte e da ressurreição de Cristo, entrevemos uma luz para todo o homem. A presente é um convite a abrir os olhos para a pobreza de tantos. Mas quer também indicar um caminho para encontrar na Páscoa aquele Cristo que, dando-Se em alimento, inspira aos nossos corações confiança e esperança. Espero, pois, [...] se torne uma ocasião para cada cristão se fazer pobre com o Filho de Deus, a fim de ser instrumento do seu amor ao serviço do irmão necessitado.

Vaticano, 9 de Setembro de 1997.

IOANNES PAULUS PP. II



Limites são necessários para qualquer ser humano

Amar não é e nunca será tarefa fácil, exige de nós empenho e decisão. O amor sincero comporta o sofrimento e a doação em favor do outro. Pelo bem do outro, inúmeras vezes, enfrentamos dificuldades que nos causam dor e pesar.

Existem situações nas quais temos de desagradar a quem amamos em virtude de seu próprio bem. Tais decisões são difíceis e doem mais em nós do que naqueles que são objetos de nossa repreensão. Porém, é importante salientar que corresponder sempre e irrefletidamente aos desejos de quem se ama pode se tornar algo negativo, que tende a deformar e não formar. Dentro dessa perspectiva, afirmo que: “Dizer ‘não’ também é uma forma de amar”.

Limites são necessários para qualquer ser humano, pois, por meio deles, alcançamos equilíbrio e maturidade. Pais que não impõem limites aos filhos acabam criando pequenos reis e rainhas e, conseqüentemente, tornando-se seus súditos.

Somente quem já recebeu um “não” na vida consegue compreender a especificidade da palavra humildade. Somente aqueles que não foram correspondidos no que queriam, em algum momento de sua história, sabem compreender que sua vontade não é absoluta e que nem sempre estão certos.

É no “não” e no “sim”, no equilíbrio das possibilidades, que se forma uma pessoa, é assim que o orgulho se ausenta e o ser humano consegue entender que os outros também são bons.

Nem tudo o que queremos é o melhor para nós, porém, nem sempre conseguimos enxergar assim. É aí que descobrimos quem nos ama, pois os que sinceramente se interessam por nós não têm medo de nos dizer a verdade e de nos corrigir quando necessário.

Não é fácil corrigir e dizer 'não'; seria mais fácil e conveniente dizer sempre 'sim' e estar sempre sorrindo, pois quem diz 'não' se expõe e, muitas vezes, atrai sobre si a ira do outro. Quem corrige, mesmo querendo o bem do outro, corre o risco de ser mal interpretado, contudo, demonstra um grande amor e cuidado com o outro.

Só quem nos ama nos diz 'não'. Só quem se interessa por nós tem a sensibilidade de cuidar de nós, através da poda.

Precisamos ter sensibilidade para detectar e aceitar o amor que se manifesta em uma multiplicidade de formas e que nos encontra também naquilo que tanto nos desagrada.

Se enxergarmos assim, sentiremo-nos mais amados e cuidados, evitaremos muitas contrariedades, além de descobrirmos belezas antes não contempladas. Faça essa experiência!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Crie sua estratégia


Um senhor vivia sozinho em Minnesota.

Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado.

Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão..

O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:

'Querido Filho, estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano.

Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorava as flores, esta é a época do plantio.

Mas eu estou velho demais para cavar a terra.

Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão.

Com amor, Seu pai.'

Pouco depois, o pai recebeu o seguinte telegrama:

'PELO AMOR DE DEUS, pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos'

Como as correspondências eram monitoradas na prisão...

Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de Agentes do FBI e Policiais apareceram, e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo.

Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.

Esta foi a resposta:

'Pode plantar seu jardim agora, pai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento. '


Estratégia é tudo!!!

Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis.

Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas que muitas vezes nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.

'Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional'





Empurre sua vaquinha


Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita...

Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeiras, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas...

Então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou: Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, então como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?

E o senhor calmamente respondeu:
"Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc .... para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo".

O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:

Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo".

O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem.

Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.

Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim.

Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:

Continuam morando aqui.

Espantado ele entrou correndo na casa, e viu que era mesmo a família que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da a vaquinha):

Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida ???


E o senhor entusiasmado, respondeu:

Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora...

Ponto de reflexão:


Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma conveniência com a rotina.

Descubra qual, a sua ... e empurre a sua "vaquinha" morro abaixo.




A Formiguinha e a Cigarra


( Nova versão, para os tempos atuais )

Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.

Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do bate papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha. Seu nome era "trabalho" e seu sobrenome "sempre".

Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.

Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando. A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca repleta de comida.

Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca. Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari com um aconchegante casaco de vison.

E a cigarra disse para a formiguinha:

- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha toca?

E a formiguinha respondeu:

- Claro, sem problemas! Mas o que lhe aconteceu? Como você conseguiu dinheiro para ir a Paris e comprar esta Ferrari?

E a cigarra respondeu:

- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá?

- Desejo sim. Se você encontrar o La Fontaine (autor da fábula original) por lá, manda ele ir para a puta que pariu!!!

Moral da História:

"Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão."

Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!

Pois Deus criou o mundo em seis dias e descansou o sétimo.





Aceite-me Como eu Sou...

Uma História Real

Esta é a história de um soldado que, finalmente voltava para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para os pais em São Francisco:

- Mamãe, Papai, estou voltando para casa, mas antes quero pedir um favor à vocês. Tenho um amigo que eu gostaria de levar junto comigo. - Claro, eles responderam. Nós adoraríamos conhecê-lo também! Há algo que vocês precisam saber antes, continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido em combate. Pisou numa mina e perdeu um braço e uma perna. Pior ainda é que ele não tem nenhum outro lugar para morar.


- Nossa!!! Sinto muito em ouvir isso, filho! Talvez possamos ajudá-lo a encontrar algum lugar para morar!

- Não mamãe, eu quero que ele possa morar
na nossa casa! - Filho, disse o pai, você não sabe o que está pedindo? Você não tem noção da gravidade do problema? A mãe concordando com o marido reforçou:

Alguém com tanta dificuldade seria um fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não queremos uma coisa como essa interfira em nosso modo de
viver. Acho que você poderia voltar para casa e esquecer esse rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo!
Nesse momento o filho bateu o telefone e nunca mais os pais ouviram uma palavra dele.

Alguns dias depois, os pais receberam um telefonema da polícia, informando que o filho deles havia morrido ao cair de um prédio.

A polícia porém acreditava em suicídio.

Os pais, angustiados voaram para a cidade onde o filho se encontrava e foram levados para o necrotério para identificar o corpo. Eles o reconheceram e, para o seu terror e espanto, descobriram algo que desconheciam: “O FILHO DELES TINHA APENAS UM BRAÇO E UMA PERNA!”


Os pais nessa história são como nós, achamos fácil amar aqueles que são perfeitos, bonitos, saudáveis, divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou não nos fazem sentir confortáveis.



Linda História Chinesa

Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos,

cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas.

Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito.
Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada da torrente até a casa, enquanto aquele rachado chegava meio vazio.

Por longo tempo a coisa foi em frente assim, com a senhora que chegava em casa com somente um vaso e meio de água.

Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer.

Depois de dois anos, refletindo sobre a própria amarga derrota, falou com a senhora durante o caminho:
'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho me faz perder metade da água durante o caminho até a sua casa...'

A velhinha sorriu:

'Você reparou que lindas flores tem somente do teu lado do caminho?
Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado e todo dia, enquanto a gente voltava, tu as regavas.

Por dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa.
Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa.

Cada um de nós tem o próprio específico defeito.
Mas o defeito que cada um de nós tem é que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante.

É preciso aceitar cada um pelo que é e descobrir o que tem de bom nele.




quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Os papas e a RCC

* Imagens históricas imperdíveis.

Das imagens históricas a que mais me chamou atenção foi a reação do nosso inesquecível João Paulo II PArticipa de encontro Carismatico e fala longa a vida aos CARISMATICOS E AO ouvir a oração em línguas.

Sua reação de surpresa rapidamente muda para o silêncio de acolhida.Observe seus olhos e seu corpo que reaje ao inesperado com serenidade.

Acontece a 3 minuto e 50.

A imagem congelada abaixo é desse momento de silêncio, de olhos fechados, após sua reação de surpresa. NOSSO AMADO JOÃO PAULO II PARTICIPO DA RCC QUANDO ERA CARDEAL EM CRACÓVIA E POR SINAL PADRE JONAS JÁ CONTOU INUMERAS VEZES QUE ELE PEDIU ORAÇÃO,E OS JOVENS DA RCC IMPUSERAM AS MÃOS SOBRE ELE E O VIRAM REZAR EM LINGUAS VARIAS VEZES.


João Paulo II quando disse: “Entra, nos compromissos primários da preparação para o jubileu a redescoberta da presença e ação do Espírito”. [6]).

E diria ele aos líderes da RCC no Conferência de Fiuggi, a 30/10/1998: “A Renovação Carismática Católica tem ajudado muitos cristãos a redescobrir a presença e o poder do Espírito Santo em suas vidas, na vida da Igreja Católica e do mundo”. E disse mais: “Estou convencido de que este movimento é um sinal de ação do Espírito Santo. (...)... Estou convencido de que este movimento é um verdadeiro e importante componente na renovação total da Igreja, nesta renovação espiritual da Igreja” (aos membros do ICCRS, o Conselho Internacional da RCC, a 11/12/1979).

Também João Paulo II, que em 14 de março de 2002 havia deixado claro qual seria uma das dimensões do apostolado da Renovação Carismática Católica, quando disse: “No nosso tempo, ávido de esperança, fazei com que o Espírito Santo seja conhecido e amado. Assim, ajudareis a fazer que tome forma aquela ‘cultura do Pentecostes’, a única que pode fecundar a civilização do amor e da convivência entre os povos”, na Vigília de Pentecostes de 2004 diria à toda a Igreja: “Desejo que a espiritualidade de Pentecostes se difunda na Igreja como um impulso renovado de oração, santidade, comunhão e anúncio”.

Rosto e memória de Pentecostes. Sinal de sua perenidade de sua atualidade. “Graças ao movimento carismático, tantos cristãos, homens e mulheres, jovens e adultos, tem redescoberto Pentecostes como realidade viva e presente na sua existência cotidiana”.[7]

Uma vez que Pentecostes é uma graça constitutiva do grande mistério pascal – dado que “será o Espírito quem levará à realização plena a nova era da história da salvação”



no Nosso tempo, ávido de esperança, façam conhecer e amar o Espírito Santo. Assim, ajudareis a tomar forma aquela «Cultura de Pentecostes» que pode fecundar a civilização do amor e a convivência entre os povos.Com fervente insistência não vos canseis de invocar: Vem,Espírito Santo! Vem! Vem!.”


(João Paulo II, aos responsáveis da RCC, 14 Março de 2002)


“Graças ao movimento carismático, muitos cristãos, homens e mulheres, jovens e adultos, redescobriram Pentecostes como realidade viva e presente na existência cotidiana. Desejo que a «Espiritualidade de Pentecostes» se difunda na Igreja, como impulso renovado de oração, de santidade, de comunhão e de anúncio”.


(João Paulo II, Vésperas de Pentecostes, 29 Maio de 2004)


“Nós estamos vivendo um momento privilegiado do Espírito. Se procura, por toda a parte, conhecê-lo melhor, assim como foi revelado nas Escrituras. Se é feliz, se nos colocamos sob sua moção. Nos recolhemos entorno a Ele e nos deixemos guiar por Ele”.


( Paulo VI, Exortação Apostólica «Evangelli nuntiandi» ,1975)



Fonte: Eudes RCC - Diocese de Araçuaí

A Flor da Honestidade


Conta-se que por volta do ano 250 a.c, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.


Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.


No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.


Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.


Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula :


- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte.


Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.


E a filha respondeu :


- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.


À noite, a jovem chegou ao palácio.
Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções.


Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio :


- Darei a cada uma de vocês, uma semente.


Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da china.


A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, Relacionamentos etc...


O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flores surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.


Passaram-se três meses e nada surgiu.


A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.


Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor.


Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.


Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.


Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.


Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.


Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.


Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.


As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações.


Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.


Então, calmamente o príncipe esclareceu :


- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor.




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